O Tabuleiro Digital é o projeto de inclusão digital, proposto pelo (grupo de pesquisa em Educação,Comunicação e Tecnologias), com computadores disponíveis nos três andares da Faced e que tem como objetivo favorecer a inclusão sociodigital,através do acesso publico á internet para comunidade acadêmica da UFBA,assim como para a comunidade em geral que estuda,mora,trabalha no entorno do Vale do Canela. A organização dos TD está centrada na lógica das REDES, de forma que o acesso ao mundo digital possa se dar de forma plena e intensa. Além do acesso à REDE, esse projeto tem como compromisso político a divulgação e utilização de Software Livre (sistemas operacionais que permitem a liberdade de executar, estudar, modificar e distribuir o programa). Essa opção está conceitualmente articulada aos princípios do Projeto, que visa o uso das tecnologias numa dinâmica de LIBERDADE plena de acesso e navegação, sem restrições a sites, nem controle técnico sobre o tempo de uso ou para a identificação prévia dos usuários que o procuram, sendo assim um ambiente de AUTOGESTÃO
COMO FOI CRIADO O TABULEIRO DIGITAL
Foi construída uma unidade móvel do Tabuleiro a ser utilizada em eventos. Esta unidade é composta de duas ilhas, cada uma com 4 computadores, que se deslocam para diferentes locais, inclusive fora de Salvador.
O Tabuleiro Digital móvel participou da III edição do Seminário de Tecnologia de Informação da Prefeitura de Salvador, realizada nos dias 20 e 21 de setembro de 2007; da VI oficina para Inclusão Digital, organizada pelo Ministério do Planejamento, Orçamento e Gestão, e realizada de 26 a 29 de novembro de 2007 em Salvador; da ERBASE 2008 - Escola Regional de Computação dos Estados da Bahia, Alagoas e Sergipe, realizada em março de 2008, em Salvador, BA; do Congresso Internacional Sociedade e Governo eletrônico – CONSEGI 2008, realizado em Brasília, de 27 a 29 de agosto de 2008.
O SOFTWARE LIVRE = INCLUSÃO DIGITAL
O grande desafio é saber usá-lo. Iniciativas devem existir por parte de todos sendo que uma delas pelo(GEC -Grupo de Pesquisa em Educação, Comunicação e Tecnologias), e com a finalidade principal de modificar as atuais grades curriculares, dando-as mecanismos flexíveis para a adoção de novas tecnologias como o software livre e suas disciplinas correlatas. Sem esta premissa, pouco se pode fazer para aproveitar todo o potencial dele e cairemos no status-quo da educação de uma geração de “apertadores de teclas”.O software livre, por suas características, é muito mais que isso. Ele deve ser explorado a fim de apresentar como as coisas ocorrem e não somente como programar para que ocorram. Isto não é referido somente a questão técnica, mas também a questão social, onde cada um aprende a contribuir para o coletivo, mediante suas descobertas, seu aprendizado, seus erros, seus acertos. Forma-se profissionais com aptidões e também caráter.
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